O sucesso da adaptação da série de ‘Valeria’ não só motivou a Netflix a dar luz verde à filmagem da segunda parte da história desses quatro amigos, mas também deu permissão para a gravação de ‘Fuimos canciones’, que também adapta outra série da escritora Elísabet Benavent.
Nesse caso, a Netflix escolheu a duologia ‘Canciones y recuerdos’ para levar para a telinha – embora o nome para o momento definitivo do projeto seja ‘Fuimos canciones’, título do primeiro dos dois livros.
Juana Macías, indicada ao prêmio Goya de Melhor Diretor em 2010 por ‘Planes para mañana’, será quem estará por trás das câmeras desta vez, enquanto a roteirista Laura Sarmiento (‘Matadero’, ‘La zona’, ‘Isabel’) será responsável pela adaptação dos textos de Benavent.
Enquanto em ‘Valéria’ os diretores de elenco optaram por atores pouco conhecidos do grande público, exceto Maxi Iglesias, em ‘Fuimos canciones’ optaram por dois rostos muito famosos do cinema e da televisão. Os escolhidos são María Valverde (‘Tres metros sobre el cielo’, ‘Tengo ganas de ti’, ‘La flaqueza del bolchevique’) e Álex González (‘El príncipe’, ‘Vivir sin permiso’, ‘Tierra de lobos’).
A primeira sinopse avançada pelo Netflix é assim:
Maca (Valverde) tem 30 anos, é desajeitada por natureza, aproveita a vida aos goles e tenta ser feliz. Maca desperdiça seu talento trabalhando como assistente de um tirânico influenciador da moda e passa sair com caras com quem ela nunca se envolve emocionalmente.
Junto com suas duas amigas, Jimena (Elísabet Casanovas) e Adriana (Susana Abaitúa), únicas, avassaladoras e sempre dispostas a dar tudo para que seus problemas pareçam mais leves, Maca conseguiu fazer de Madrid uma cidade onde tudo é possível. Tudo parece estar indo bem, até que ELE, o inominável, cruza novamente sua vida.
Leo (González), seu grande amor e erro, o homem que partiu seu coração, aniquilou sua autoestima e sua fé no gênero masculino, volta à sua vida para virar tudo de cabeça para baixo. Maca tentou esquecê-lo, mas agora ela tem que assumir que ele voltou, enfrentar os sentimentos que ela tem trancada a sete chaves e lidar com a memória indelével do que poderia ser e não foi. As velhas feridas são reabertas e Maca terá que ser corajosa e enfrentar seus conflitos, medos e inseguranças, para finalmente assumir o controle de sua vida.
A Netflix ainda não confirmou a data de estreia da série, mas até 2021 com certeza não veremos nada dessa nova adaptação de Elísabet Benavent, que escreveu 20 livros em sete anos, vendeu mais de dois milhões de cópias e tem 264.000 seguidores no Instagram.
Fonte | Tradução – Equipe María Valverde Brasil
Durante sua passagem pela Espanha para promover “Araña”, María Valverde concedeu uma entrevista ao canal Casa de América. Assista o bate-papo completo abaixo:
No final do mês de outubro, María Valverde e o diretor de “Araña”, Andrés Wood, concederam uma entrevista ao site The Wrap para falar sobre o filme. Leia a matéria, o vídeo e fotos inéditas:
No dia em que o diretor chileno Andrés Wood foi aos Estados Unidos para promover seu filme “Araña”, que é a submissão do Oscar (do Chile) este ano, seu país explodiu em protestos em meio a um período maciço e violento de revolta política.
O que começou como raiva por causa do aumento no preço da passagem do metrô foi apenas o ponto de ruptura da frustração da população chilena com seu governo por causa da desigualdade econômica. As pessoas ficaram nas ruas por dias, um estado de emergência nacional foi declarado e os manifestantes acusaram os militares de usar força excessiva.
Tudo isso reflete o tempo turbulento retratado no filme de Wood, “Araña”, que se passa tanto nos dias modernos quanto no início dos anos 70, pouco antes do presidente marxista Salvador Allende ser deposto em um golpe e substituído pelo ditador Augusto Pinochet. Assistindo e discutindo o filme como parte dos Prêmios TheWrap e Foreign Screening Series na noite de quarta-feira, Wood disse que ficou chocado com o fato de o filme se tornar surpreendentemente mais relevante e por que ele dá esperança a mudanças no Chile.
“Acredito que amanhã voltarei para outro país”, disse Wood ao The Wrap no Landmark Theatres em Los Angeles. “De certa forma, estou muito orgulhoso que as pessoas tenham reagido a isso. A questão é: como direcionaremos toda essa energia será um enorme desafio. Mas tenho muita esperança, apesar de o caminho para um novo equilíbrio, não sabemos exatamente como será.”
“Araña” é um thriller e triângulo amoroso que segue três ativistas fascistas que trabalham dentro de um grupo de oposição e cometem um crime político com o objetivo de derrubar o presidente Allende. Mas ele também avança para ver onde essas pessoas estão hoje, usando sua história de amor para conduzir o drama ao longo das décadas. Um dos fascistas ainda está escondido e lidera uma cruzada anti-imigrante, enquanto os outros são membros ricos da classe de elite do Chile que se beneficiaram do regime de Pinochet, mesmo quando os outros foram oprimidos.
Wood disse que a raiz da ideia do filme veio de se perguntar onde essas pessoas estariam e o que está acontecendo hoje no Chile. O filme começou a se desenvolver bem antes do Brexit, antes de Trump e antes do atual conflito político do Chile, Wood assistiu ao filme mudar em resposta.
“Há um grupo de chilenos que faz o que pode para manter o poder ou controlar”, disse Wood. “O filme estava ficando cada vez mais relevante no presente, e isso é algo que sempre pensamos. Estamos escrevendo e as coisas estão mudando muito rápido. ”
O que é intrigante sobre “Araña”, no entanto, é como ele encontra profundidade e complexidade em pessoas perigosas e improváveis, fascistas que estavam dispostos a assassinar e manipular sua busca pelo poder.
María Valverde interpreta Inés quando jovem nos anos 70, enquanto a atriz argentina Mercedes Morán interpreta Inés quando adulta. Como Valverde é espanhola e não chilena, ela teve que pesquisar a história do país para entender os impulsos e o ponto de vista de sua personagem, mesmo enquanto lutava para se alinhar à política de sua personagem.
“Isso me deixou tão nervosa porque estava lendo uma história que não quero ver. Não quero ver essa realidade e ver esse tipo de violência e radicalismo”, afirmou Valverde. “Para um ator, você não pode julgar seus personagens, não importa quão bons ou ruins eles sejam. Eu acho que ela é uma mulher muito poderosa. Ela sabe exatamente o que quer, não importa o quê. Eu tive que trabalhar esse lado e, porque é tão diferente de quem eu sou e como eu quero as coisas na minha vida, foi difícil. ”
Araña estreou no Chile no início deste ano e depois tocou no TIFF. Embora os críticos tenham elogiado o filme, Wood disse estar preocupado com o público que se preocupa com a simpatia de pessoas e ideologias perigosas. Wood, no entanto, achou necessário entender aqueles com quem ele poderia discordar para preencher a lacuna polarizada que existe hoje no país.
“Tenho um sentimento ambíguo sobre amor, ódio e raiva”, disse Wood. “Eu queria colocar isso em um filme, pessoas que você odeia, mas ao mesmo tempo elas têm um relacionamento amoroso.”
“É tudo sobre amor, embora falemos de medo e ódio”, disse Valverde.
Fonte | Tradução – Equipe María Valverde Brasil
Será?! O autor de “Tres Metros Sobre El Cielo” e “Tengo Ganas de Ti”, Federico Moccia, anunciou hoje em suas redes sociais que sua equipe já está trabalhando no filme do livro “Tres Veces Tú” – continuação da historia de amor entre Hache e Babi. Ainda não sabemos se María Valverde e Mario Casas continuarão sendo os protagonistas ou se selecionaram outro elenco.
Fiquem ligados no María Valverde Brasil para mais informações sobre o longa.
Muy feliz de anunciaros que estamos trabajando en la película #TresVecesTú. #A3MSC #TGDT @Planetadelibros @edit_planeta pic.twitter.com/J1NBPhQvOr
— Federico Moccia (@FedericoMoccia) October 1, 2019
“Olá à todos. Finalmente posso anunciar que estamos trabalhando no filme de “Tres Veces Tú”, fiquem atentos. Esperamos entregar uma bela surpresa.”
Durante sua breve passagem pelo Chile para promover seu novo projeto, “Araña”, María Valverde concedeu uma entrevista ao site DNA, onde lembrou do lançamento de “Tres Metros Sobre El Cielo” – que só foi exibir o mesmo 2 anos após sua estréia na Espanha. Ouçam a conversa e confiram a tradução completa abaixo:
“Araña”, o novo filme do diretor Andrés Wood, tem entre seus protagonistas a atriz espanhola María Valverde. Com uma extensa carreira cinematográfica, “Tres metros sobre el cielo” provavelmente é o que teve maior popularidade no público chileno, principalmente entre os adolescentes.
Em conversa com o DNA, a atriz que deu vida a Babi lembrou o filme que ele estrelou com Mario Casas. “Sei que muitas pessoas queriam esse filme, e, embora vocês tenham tido a chance de assisti-lo dois anos depois, acho que valeu a pena. Estou muito feliz por poder trabalhar em seu país. Me apaixonei completamente e realmente quero voltar”, disse ele.
A atriz participou de filmes históricos como “Los Borgia” e “Exodus: Gods and Kings”, que foi dirigido por Ridley Scott. Agora, em sua estréia no Chile, ela se muda para uma história ambientada na Unidade Popular e como parte da Frente Nacionalista pela Pátria e Liberdade.
“É uma história comovente. Especialmente por causa da paixão que eles têm entre eles, que então, no presente, são obrigados a enfrentar todos seus medos. Afinal, é também é uma história de paixão, de amor”, disse ela.
María interpreta Inés com a argentina Mercedes Morán, que a interpreta na era atual. “Sou fã da Mercedes e a verdade é que é uma honra ser o passado dela. Assistindo ao filme, você entende muito a personagem e assusta como podemos nos identificar com a mesma”, completou ela.
As filmagens de Araña envolveram a atriz aprender a falar com o sotaque chileno e passar dois meses no país. “Adorava Santiago, mas amei Pucón. Acho que Pucón e o sul me conquistaram”, confessou.
Fonte | Tradução – Equipe María Valverde Brasil
Durante sua passagem pelo San Sebastian International Film Festival, María Valverde concedeu uma entrevista ao site El Nacional, onde falou sobre os próximos passos de sua carreira. Leia o bate-papo completo traduzido na integra:
María Valverde tem apenas 32 anos, mas tem uma longa carreira como atriz – um trabalho que começou aos 16 anos. Atualmente ela está em um período de auto-exigência, está procurando experimentar e trabalhar com pessoas que ama e admira, como o marido, o Maestro venezuelano Gustavo Dudamel.
“Eu gostaria de experimentar, não fiz nada além de começar. Cheguei no cinema muito jovem e segui uma onda”, disse Valverde no Festival de San Sebastian, onde ela apresentou o filme Araña, do chileno Andrés Wood.
Valverde reconhece que nem sempre é fácil para um artista controlar sua carreira, mas é exatamente o que ela quer fazer agora.
“Quero fazer projetos que nasceram para mim. Afinal, o objetivo de todos é trabalhar com pessoas que você ama e admira. Eu acho que esse é o maior luxo que se pode ter”, afirmou a atriz.
Uma das coisas que ela esclareceu é que ela gostaria de colaborar em projetos artísticos com o marido. Valverde fez com Dudamel uma versão de “Sueño de una noche de verano” de Mendelssohn, na qual recitava trechos do trabalho de Shakespeare.
A atriz procura por projetos que a fazem pensar. “Sou uma espectadora exigente e quero o melhor, quero aprender. Não quero ficar na primeira camada, quero procurar projetos e pessoas para me conectar, não apenas para trabalhar”, acrescentou.
Araña é um filme no qual é acompanhada pela atriz argentina Mercedes Morán, com a qual viajou para o Chile na época de Salvador Allende. “Você não pode dizer não a um bom roteiro e a uma boa equipe”, disse a atriz.
Ela também se orgulha de outro projeto, concluído recentemente, um filme da peruana Claudia Llosa que adapta o romance Distancia de rescate, de Samanta Schweblin.
“A maneira de escrever de Schweblin é brilhante, de outro mundo. Estou procurando esse tipo de complexidade nos projetos”, acrescentou a atriz, que estrelou o filme La flaqueza del bolchevique (2003).
Fonte | Tradução – Equipe María Valverde Brasil
TÁ VIVA! Na última terça-feira, 24, María compareceu ao San Sebastian International Film Festival para promover seu mais recente projeto, “Araña”. A atriz participou da premiere e concedeu algumas entrevistas sobre o filme. E, obviamente, reunimos as coisas mais importantes do evento nessa postagem, não deixem de conferir!
Mais fotos e vídeos dos bastidores da produção de “Araña”, mais recente projeto de María Valverde, foram divulgados. Confira tudo abaixo:
María Valverde y Mercedes Morán, ambas actrices extranjeras, tuvieron un arduo trabajo vocal para lograr el acento chileno. Revisa parte de su entrenamiento en este detrás de escena.#Araña llega a los cines mañana jueves 15 de agosto. pic.twitter.com/ndiHZubflB
— 20th CenturyFox Chile (@CineFoxChile) August 14, 2019
Estávamos no aguardo! Após meses sem fazer qualquer tipo de ensaio fotográfico, para nossa felicidade, imagens inéditas de María Valverde foram liberadas pela revista YA – onde a atriz será a capa da segunda semana do mês de agosto. Os scans da revista já estão disponíveis em nossa galeria (e em breve essa postagem será atualizada com a entrevista completa traduzida):
Seria isso um milagre?! Após participar de um festival ao lado de seu marido, o maestro Gustavo Dudamel, María voou direto para o Chile, onde participou da premiere de seu novo projeto “Araña”.
Usando um lindo vestido preto e cabelo preso, a atriz espanhola posou ao lado de seus co-stars e concedeu algumas entrevistas durante sua passagem pelo tapete vermelho. Confira tudo abaixo:
No último domingo, 11 de agosto, María Valverde participou do Festival Castell de Peralada, onde acompanhou seu marido, Gustavo Dudamel, em uma apresentação de música clássica. Como de costume, reunimos tudo para que vocês possam acompanhar em primeira mão – vejam fotos e vídeos dos ensaios e da própria apresentação:
Un equip de @linformatiu_tve ha parlat amb l’actriu @mariavalverde i el director d’orquestra @GustavoDudamel abans que interpretin, aquesta nit al @FIMCPeralada, “Un somni d’una nit d’estiu” amb la @Mahler_Chamber | @Sr_Nachosaranda @lorenaamorenoc #DudamelFoundation pic.twitter.com/RGE6GIgenj
— L’Informatiu (@linformatiu_tve) August 10, 2019